Ohayo minna-san! Kuroneko-san de volta na área!
Confesso que quando anunciaram o Julinho como novo local eu fiquei com um pé atrás e quase desistir de ir. Como já havia dado aula lá, conhecia o espaço e achei muito pequeno. Mas qual a minha surpresa quando descobri que havia uma parte do colégio que eu não conhecia, que é a parte de do ginásio e dodo campo de futebol...e é imenso. Realmente o Julinho suporta um grande público, porém acho que o campo de futebol poderia ser melhor aproveitado.
A área dos estandes também poderia ser maior, se bem que não importa o quanto eles alargassem ele sempre estava cheio...
A praça de alimentação estava bem variada, mas acho que poderia ter mais mesas para o pessoal comer, coisa que havia quando era no La Salle de Canoas mas neste não teve.
Muita gente reclamou dos banheiros...eles realmente são pequenos se comparados com os do La Salle, onde também havia espelho e o pessoal poderia se trocar com tranquilidade, mas sabemos que o Julinho é um colégio público então não dá para esperar muito. Ainda assim, nesta edição o número de banheiros foi maior, e eu pelo menos não enfrentei nenhuma fila na hora de usá-lo. Também não faltou papel higiênico. Quanto ao uso do banheiro para trocar de roupa, falaram que havia um camarim cosplay, que eu não vi, então não tinha certeza se tinha.
Outro problema: a fila para entrar. Dessa vez, diferente das outras edições demorou muito para o pessoal entrar, e pelo que eu soube é porque havia apenas duas pessoas para receber os ingressos. Resultado: a abertura dos portões foi às 11 horas da manhã e desde às 9 já havia gente na fila. Com o atraso a nossa entrada, por exemplo foi mais de meio-dia e e eu fiquei com queimaduras de sol por estava fazendo mas de 30° em Porto Alegre!
Anda na hora da entrada mas duas surpresas: uma era que não podia entrar com grande quantidade de alimentos. Então o pessoal que levou comida para não gastar e perder tempo nas filas dentro do evento, tiveram seus alimentos jogados no lixo! Um grande desperdício! Eu durante a semana havia preparado obentôs para levar...acordei cedo para preparar tudo! E só não foi para o lixo por que nós pudemos comer antes de entrar. A organização do evento não explicou o porque da regra, já que nos eventos anteriores a entrada de alimentos era liberada, mas nós descobrimos que um dos patrocinadores era a pepsi (forneceu cadeiras, mesas e barracas para o evento) e ela não permite a entrada de alimentos e bebidas nos eventos que patrocina (para que o pessoa seja obrigado a consumir seus produtos...), então acho que a AFAR (produtora do Animextreme) não teve muita escolha...
A outra surpresa era que os Cosplayers que tivessem armas cenográficas (espadas por exemplo) só poderiam entrar se esta tivesse banha e fosse lacrada com fita pela organização (ou seja não poderiam tirar a espada da bainha, mesmo os que participariam de concurso). Aqueles que não tivesse bainha seria guardada no guarda-volumes e retirada apenas no final do evento. Eu realmente não sei o porque dessa regra, já que as armas permitidas são réplicas de madeira, por que lacrar???
O palco principal que desta vez foi no ginásio tinha bastante espaço, mas o som não era tão bom quanto o de um auditório (compreensível) e não tinha nenhum tipo de ventilação ou umidificadores. Não sei se seria melhor se ele fosse montado ao ar livre no campo de futebol por exemplo, pelo menos seria mais fresco,mas acho que a qualidade do som também ficaria comprometida.
Enfim, foi apenas a primeira edição do Animextreme no Julinho. Sabemos que o local foi encontrado meio que às pressas por que as outras tentativas (Ulbra, Uniritter, QI, Puc, etc) falharam, etão sabemos que isso sempre acontece quando se monta um evento pela primeira vez em um local novo. Esperamos que a AFAR consiga resolver os problemas deste local ou consiga encontrar um local maior para a próxima edição. Lembrando que na última edição (16º) foram 16 mil pessoas em dois dias de evento no La Salle de Canoas e nesta foram quase 20 mil pessoas em dois dias, sendo que quase 9 mil só no sábado!
Então AFAR produtora, gambatte kudasai! Vamos fazer um evento melhor ano que vem!
Abaixo uma amostra do público que prestigiou o evento. Crédito da foto é de Fábio Nunes, um dos nossos colunistas!
Ja ne!
A área dos estandes também poderia ser maior, se bem que não importa o quanto eles alargassem ele sempre estava cheio...
A praça de alimentação estava bem variada, mas acho que poderia ter mais mesas para o pessoal comer, coisa que havia quando era no La Salle de Canoas mas neste não teve.
Muita gente reclamou dos banheiros...eles realmente são pequenos se comparados com os do La Salle, onde também havia espelho e o pessoal poderia se trocar com tranquilidade, mas sabemos que o Julinho é um colégio público então não dá para esperar muito. Ainda assim, nesta edição o número de banheiros foi maior, e eu pelo menos não enfrentei nenhuma fila na hora de usá-lo. Também não faltou papel higiênico. Quanto ao uso do banheiro para trocar de roupa, falaram que havia um camarim cosplay, que eu não vi, então não tinha certeza se tinha.
Outro problema: a fila para entrar. Dessa vez, diferente das outras edições demorou muito para o pessoal entrar, e pelo que eu soube é porque havia apenas duas pessoas para receber os ingressos. Resultado: a abertura dos portões foi às 11 horas da manhã e desde às 9 já havia gente na fila. Com o atraso a nossa entrada, por exemplo foi mais de meio-dia e e eu fiquei com queimaduras de sol por estava fazendo mas de 30° em Porto Alegre!
Anda na hora da entrada mas duas surpresas: uma era que não podia entrar com grande quantidade de alimentos. Então o pessoal que levou comida para não gastar e perder tempo nas filas dentro do evento, tiveram seus alimentos jogados no lixo! Um grande desperdício! Eu durante a semana havia preparado obentôs para levar...acordei cedo para preparar tudo! E só não foi para o lixo por que nós pudemos comer antes de entrar. A organização do evento não explicou o porque da regra, já que nos eventos anteriores a entrada de alimentos era liberada, mas nós descobrimos que um dos patrocinadores era a pepsi (forneceu cadeiras, mesas e barracas para o evento) e ela não permite a entrada de alimentos e bebidas nos eventos que patrocina (para que o pessoa seja obrigado a consumir seus produtos...), então acho que a AFAR (produtora do Animextreme) não teve muita escolha...
A outra surpresa era que os Cosplayers que tivessem armas cenográficas (espadas por exemplo) só poderiam entrar se esta tivesse banha e fosse lacrada com fita pela organização (ou seja não poderiam tirar a espada da bainha, mesmo os que participariam de concurso). Aqueles que não tivesse bainha seria guardada no guarda-volumes e retirada apenas no final do evento. Eu realmente não sei o porque dessa regra, já que as armas permitidas são réplicas de madeira, por que lacrar???
O palco principal que desta vez foi no ginásio tinha bastante espaço, mas o som não era tão bom quanto o de um auditório (compreensível) e não tinha nenhum tipo de ventilação ou umidificadores. Não sei se seria melhor se ele fosse montado ao ar livre no campo de futebol por exemplo, pelo menos seria mais fresco,mas acho que a qualidade do som também ficaria comprometida.
Enfim, foi apenas a primeira edição do Animextreme no Julinho. Sabemos que o local foi encontrado meio que às pressas por que as outras tentativas (Ulbra, Uniritter, QI, Puc, etc) falharam, etão sabemos que isso sempre acontece quando se monta um evento pela primeira vez em um local novo. Esperamos que a AFAR consiga resolver os problemas deste local ou consiga encontrar um local maior para a próxima edição. Lembrando que na última edição (16º) foram 16 mil pessoas em dois dias de evento no La Salle de Canoas e nesta foram quase 20 mil pessoas em dois dias, sendo que quase 9 mil só no sábado!
Então AFAR produtora, gambatte kudasai! Vamos fazer um evento melhor ano que vem!
Abaixo uma amostra do público que prestigiou o evento. Crédito da foto é de Fábio Nunes, um dos nossos colunistas!
Ja ne!
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